This paper aims to reflect about the relationships between mental health workers and the mental patient and their comprehension of that client as a subjective and complex subject. This work is supported by the work of Michel Foucault. It is a qualitative research where data has been produced from interviews and submitted to the analytic method. The research has been conducted with 13 members of the National Movement for the End of Psychiatric Hospitals, in 2003. In this way we can see that the changes in conceptions are gradual and that the starting point is all of us, workers, users and relatives. The new logic proposed by the Politics of Mental Health, the integration of some projects joining health actions and mental health, the creation of fertile fields in the conquest of the recovery in mental health and the quality in the exchange of information among mental health workers are key points for the advance and consolidation of this new model.
Este estudio tiene como objetivo reflexionar sobre las relaciones que se establecen entre los trabajadores de la salud mental y el enfermo mental y la comprensión de este cliente como sujeto complejo y subjetivo. Este trabajo está sustentado por la obra de Michel Foucault. Es una investigación cualitativa, siendo el método de producción de datos la entrevista, y el análisis de los datos obtenidos está centrado en el método Analítico Interpretativo. Ella fue realizada con 13 integrantes del Movimiento Nacional de la Lucha Antimanicomio, en 2003. Se observa que cambios de concepciones son graduales y el punto de partida somos todos nosotros, trabajadores, usuarios y familiares. La nueva lógica propuesta por la Política de Salud Mental; la integración de algunos proyectos uniendo las acciones de salud y salud mental; la creación de espacios fértiles en la conquista de la rehabilitación en salud mental y la calidad en el intercambio de informaciones entre los trabajadores de salud mental son puntos claves para el avance y la consolidación de ese nuevo modelo.
Este estudo objetiva analisar e refletir sobre as relações entre trabalhadores de saúde mental e o sofredor psíquico e a compreensão deste cliente como sujeito complexo e subjetivo. Está sustentado pela obra de Foucault. É uma pesquisa qualitativa, sendo o método de produção de dados a entrevista e a análise dos dados obtidos está centrada na analítica interpretativa. Foi realizada com 13 integrantes do Movimento Nacional da Luta Antimanicomial, em 2003. Observa-se que mudanças de concepções são gradativas e o ponto de partida somos todos nós, trabalhadores, usuários e familiares. A nova lógica proposta pela Política de Saúde Mental, a integração de alguns projetos unindo as ações de saúde e saúde mental, a criação de espaços férteis na conquista da reabilitação em saúde mental e a qualidade na troca de informações entre os trabalhadores de saúde mental são pontos chaves para o avanço e a consolidação desse novo modelo.